Irineu Roza, do qual não temos data de nascimento ou morte e, tanto Fidêncio de Oliveira, quanto ele mesmo enquanto intendente, não informou as atualizações sobre o município, e consequentemente idealizaram que nesse período o intendente era Honório de Souza Lobo. Essa pesquisa está então baseada nos estudos de Olympio Jacintho. Como homem público, Irineu Roza, foi Conselheiro Municipal, de 1.913 a 1.919; Intendente Municipal, interino, em 1.914; 2º Suplente do Juiz Distrital, em 1.917, por nomeação de 30 de dezembro de 1916; Promotor Público, interino, em 1.929 e 1.930. Conforme falamos, pouco temos em referência a esse cidadão. São notas esparsas e vazias as quais iremos colocar abaixo.
Em 24 de dezembro de 1.913, Irineu Rosa e José Colecto de Mello foram reconhecidos e prestaram compromisso como conselheiros substituindo o preenchimento das vagas abertas no conselho pela morte dos conselheiros Augusto Pinto e Querobino Justiniano de Mello.
Em 19 de fevereiro de 1.914 Irineu Roza foi eleito como Presidente do Conselho Municipal e, por ter assumido a intendência em 20 de fevereiro, em 20 de julho renunciou esse cargo.
Na sessão de 24 de julho de 1.914, o Conselheiro Irineu Roza apresentou um projeto, dando a denominação de - Coronel Francisco Lôbo à avenida novamente aberta em frente à casa de propriedade de José Vianna Lôbo. Esse projeto foi aprovado, na sessão de 22 de setembro, e convertido em lei. Lei nº-120, de 25 de setembro de 1914.
Na sessão de 24 de novembro de 1.914, o Conselheiro Irineu Roza apresentou um projeto criando duas escolas de ensino primário, nesta cidade, sendo uma para cada sexo, de acordo com a Lei Estadual, nº 487, de 25 de julho do corrente ano. Esse projeto foi convertido em lei, tendo sido aprovado, na sessão de 27 do mesmo mês. Lei n° 122, de 2 de dezembro de 1914.
Em 30 de outubro de 1.915, foram reconhecidos os seguintes cargos: Intendente Municipal - Major Antonio da Costa Pinto; 1º Vice-Intendente - Mathias de Oliveira Barreto; 2º, Veridiano Rodrigues de Castro; 3º Clarindo Augusto; Conselheiros: Olympio Jacintho, João Gonçalves de Oliveira, Irineu Roza, Veríssimo de Aquino, José Collecto de Mello, Honório de Sousa Lôbo e José Vianna Lôbo. Estes tomaram posse em 1º de novembro de 1.915.
Na sessão de 10 de janeiro de 1.916, pelos Conselheiros João Gonçalves de Oliveira e Irineu Roza, foi apresentado um projeto, criando açougues nesta cidade. Esse projeto, aprovado na sessão de 14 do mesmo mês, foi sancionado. Lei nº 136, de 18 de janeiro de 1916.
Na sessão de 7 de maio de 1.917, pelo Conselheiro Irineu Roza foram apresentados dois projetos: um, elevando a 300$000 o ordenado do Fiscal do Município. Lei nº 149, de 12 de maio de 1917; e outro, autorizando o Intendente Municipal a despender a quantia necessária, para a aquisição de uma mesa, seis cadeiras e conserto de outras. Lei nº 150, de 12 de maio de 1917.
Na sessão de 9 de setembro de 1.918, foi apresentado um projeto pelo Conselheiro Irineu Roza, extinguindo o "Pedagogio Formosense" e criando uma escola de ensino primário, para o sexo masculino, nesta cidade, e duas escolas mixtas, sendo uma nesta cidade e outra na povoação de Santa Roza (Lei nº 158, de 22 de setembro de 1918).
Conforme o Decreto n. 6038, de 31 de janeiro de 1.919, o Presidente do Senado, em exercício do cargo de Presidente do Estado, resolve exonerar, a pedido, o cidadão Irineu Rosa do cargo de 2º suplente do juiz distrital de Formosa. Nesse ano, o cargo de Promotor Público foi exercido pelo Dr. José Balduino de Sousa Decio e, nos impedimentos dele, por Irineu Roza, interinamente.
Em 1.930 Irineu Rosa estava como promotor público interino, enquanto o efetivo era Cezar Borba.
Em 1.930 Irineu Roza era proprietário de uma loja de fazendas.
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