Mathias de Oliveira Barreto, baiano, filho legítimo de Manoel Muniz Barreto e D. Rita de Oliveira Barreto, foi casado, em primeiras núpcias com D. Maria Valente Santa Cruz, de cujo consórcio teve um filho, Moysés Francisco da Vizitação Barreto; e, em segundas núpcias, com D. Rosalina Galvão, tendo uma filha, Amelia Barrêto. Moysés Francisco da Vizitação Barreto inicialmente decidiu por ser padre, deixando a batina e casando-se com Maria Altina de Sousa Lobo, com quem teve os filhos Virgílio de Oliveira Barreto, Enéas Wilson Barreto e Matias Wilson Barreto. Matias Wilson Barreto casou-se com Sebastiana Dantas, com quem, entre outros filhos, teve o Waldemar Barreto (Dedé Barreto), pai de Itamar Barreto, prefeito de Formosa em 2012. Como homem público, Mathias de Oliveira Barreto foi Porteiro do Conselho Municipal, de 1.902 a 1.903; Secretário interino da Intendência, em 1.905; Procurador da Intendência, de 1.908 a 1.912: 1º Suplente do Juiz Distrital, em 1.914; Vice-Intendente, de 1.915 a 1.919 e de 1.923 a 1.927, tendo estado no exercício desse cargo, de 1.925 a julho de 1.927. Faleceu a 16 de julho de 1.927.
Pouco foi alcançado de história desse ilustre senhor, entretanto, durante o seu mandato, algumas questões tomaram destaques.
Em princípio de agosto de 1926, chegou a Formosa a legião paulista, que estabeleceu, nesta cidade, o seu Quartel General com o Estado-Maior e um hospital central, com o fim de combater o bando de revoltosos chefiados pelos Generais Luiz Carlos Prestes e Miguel Costa. O comandante-em-chefe da legião paulista era o Coronel Pedro Dias, que cuidou logo de construir uma linha telegráfica, provisória, ligando Formosa a Santa Luzia, onde já havia telégrafo. Nesse serviço, foram empregados soldados, dirigidos pelo Tenente Nogueira. O telégrafo funcionou, em Formosa, pela primeira vez, a 22 de outubro de 1926.
A linha telegráfica definitiva foi construída, por autorização do Chefe do Distrito Telegráfico de Goiás, Dr. Euphrosino de Moraes Alves Branco, sendo inaugurado o serviço telegráfico, a 7 de setembro de 1928.
Pouco foi alcançado de história desse ilustre senhor, entretanto, durante o seu mandato, algumas questões tomaram destaques.
Em princípio de agosto de 1926, chegou a Formosa a legião paulista, que estabeleceu, nesta cidade, o seu Quartel General com o Estado-Maior e um hospital central, com o fim de combater o bando de revoltosos chefiados pelos Generais Luiz Carlos Prestes e Miguel Costa. O comandante-em-chefe da legião paulista era o Coronel Pedro Dias, que cuidou logo de construir uma linha telegráfica, provisória, ligando Formosa a Santa Luzia, onde já havia telégrafo. Nesse serviço, foram empregados soldados, dirigidos pelo Tenente Nogueira. O telégrafo funcionou, em Formosa, pela primeira vez, a 22 de outubro de 1926.
A linha telegráfica definitiva foi construída, por autorização do Chefe do Distrito Telegráfico de Goiás, Dr. Euphrosino de Moraes Alves Branco, sendo inaugurado o serviço telegráfico, a 7 de setembro de 1928.
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