O advogado Antônio da Costa Pinto Júnior,
natural de Paracatu, Minas Gerais, filho de Maria da Cunha, veio para Villa
Formosa da Imperatriz em data não sabida.
Em 1.850, foi agente de coletoria, promotor público e curador geral. De 1.850 a 1.865 exerceu o cargo de advogado. Em 1.855, foi suplente de delegado de polícia. De 1.853 a 1.860 foi vereador municipal, chefe do executivo e juiz municipal. Foi ele que, em 12 de janeiro de 1.853, sentindo a falta de água potável para o consumo da população, sugeriu ao governador da província que fossem construídos chafarizes na Villa Formosa da Imperatriz para solução do problema.
Em 1.850, foi agente de coletoria, promotor público e curador geral. De 1.850 a 1.865 exerceu o cargo de advogado. Em 1.855, foi suplente de delegado de polícia. De 1.853 a 1.860 foi vereador municipal, chefe do executivo e juiz municipal. Foi ele que, em 12 de janeiro de 1.853, sentindo a falta de água potável para o consumo da população, sugeriu ao governador da província que fossem construídos chafarizes na Villa Formosa da Imperatriz para solução do problema.
Algo inacreditável foi, na sessão da câmara de
11 de dezembro de 1.860, declarou “não poder mais aceitar os cargos de vereador
e de juiz de paz”, mesmo que para os quais ele se achava reeleito.
Não temos as datas do seu nascimento e
falecimento.
A Villa Formosa da Imperatriz, em 1.855, passou a pertencer à Comarca do Rio Corumbá.
Em 1.857, a Villa Formosa da Imperatriz passou a pertencer
à Comarca do Rio Paranã.A Villa Formosa da Imperatriz, em 1.855, passou a pertencer à Comarca do Rio Corumbá.
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